Postagens Popular

Postagens Popular.

Tecnologia do Blogger.

Pages

Visualizações

Marcadores

Recent News

Posts em Destaque

Post Recentes


Para falar conosco ligue (24) 92710634 ou mande um E-mail para : vi7ctor@gmail.com

Contact Us




         Quando desejamos desenvolver uma nova habilidade, treinar com afinco pode não ser o suficiente. Muitas vezes a diferença entre triunfar e fracassar está no fato de termos suporte contínuo, que nos apóie e corrija possíveis falhas no desempenho. Essa premissa está muito bem demonstrada no filme "O Discurso do Rei".
No filme,  o segundo na linha sucessória ao trono da Inglaterra  é gago. Apesar de ter sido forjado para ser o monarca, tanto quanto seu irmão primogênito, ele vê essa possibilidade de forma distante devido aos seus medos e bloqueio na fala, que o impedia de ser um orador ao menos satisfatório.
Após tentar vários métodos, com diferentes especialistas em oratória, e desistir por total ausência de avanços, o duque vai parar num porão, numa região não sofisticada de Londres, por influência de sua esposa, para ver um profissional um tanto excêntrico na arte de educar: Lionel Logue. A distância que os separa inicialmente é a mesma que separa qualquer mortal de um futuro rei. Mas com a visão muito especial de Lionel acerca do processo que ele oferta como um serviço ao Duque, as barreiras entre treinando e treinador vão caindo por terra.
O Duque avança de forma lenta, mas consistente. O trunfo de Lionel não é a ortodoxia de seu método de ensino, tampouco sua técnica afiada, mas sim o seu apoio constante, sua mão estendida, sem ser condescendente em qualquer momento. Ele é generoso em seu suporte e exigente em seus critérios. Usa de muito humor também, o que torna o desenvolvimento do futuro rei mais leve, menos formal e faz surgir nele maior espontaneidade - fator decisivo na arte de falar em público.
Lionel parece entender que quando buscamos crescer numa área difícil para nós, as recaídas fazem parte do caminho, e não podem constituir impedimento para continuarmos. "O crescimento se dá em ondas", como bem explicou o maior treinador americano em falar em público, Dale Carnegie. A semelhança entre o método e a verve de Dale Carnegie e do personagem é indiscutível bem como a imensa habilidade em lidar com pessoas.
Quando o duque assume o reinado, ele e Lionel transformam seu trabalho juntos numa amizade que duraria pelo resto da vida de ambos. E por certo essa amizade, para um homem poderoso e solitário como o rei George VI, é a maior mestra de todas. O filme é o campeão de indicações ao Oscar do ano, com 12, inclusive melhor filme e diretor.

Quando a timidez vira doença
Andar pela orla da praia de óculos escuros com o olhar fixo no chão. Torcer para não ser notado em lugares públicos. Não atender o telefone. Com ares de táticas de celebridade para fugir de assédio, tais situações são corriqueiras na vida de quem sofre de uma doença reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como fobia social ou timidez patológica. Ela é identificada em pessoas que têm medo de agir de forma ridícula ou inadequada na presença de outras – o que as faz deixar de se relacionar.
O auxiliar administrativo gaúcho Eduardo Finkler, 22 anos, há três faz terapia para deixar de figurar nessa estatística. Antes de procurar um psiquiatra, ele passou três anos suando toda vez que o telefone da empresa que trabalhava tocava. Nessas horas, fingia ignorar o som até que um dos colegas atendesse a ligação. Mais do que deixar Eduardo ansioso, desempenhar uma atividade, fosse no trabalho, na hora de se divertir com amigos ou conhecer uma garota, o prostrava. Por isso sua timidez era patológica. Se fosse apenas tímido, em vez de fugir dessas situações, ele até poderia transformar a ansiedade em combustível para melhorar seu desempenho. “Até os 19 anos eu nunca tinha saído à noite. Namorar, então, não tinha condições”, conta o gaúcho. “Eu até queria conversar com as pessoas, mas travava, não conseguia e passava por antipático.”
O médico Nei Nadvorny, de Porto Alegre, membro da Associação Brasileira de Psiquiatria, conta que o fóbico social vive em um mundo de fantasia, na medida em que acredita que há um holofote sobre sua cabeça em qualquer lugar freqüentado por ele.




Dicas para perder a timidez

   
Seja mais otimista

    Quem é tímido tem certa tendência ao pessimismo, acreditando que se tentar fazer aquilo que tem medo (falar em público, declarar o seu amor, etc.) tudo vai dar errado. Acredite, se você esperar pelo pior, ele não vai te deixar esperando muito tempo. Seja otimista, você só tem a ganhar com isso.

Saía do seu mundinho

     Outra característica do tímido é se fechar dentro do seu próprio mundo e evitar o contato com outras pessoas. Abra seus olhos para o mundo exterior, aprenda a compreender como o outro se sente, ouça mais, enxergue os problemas de outra pessoa além de você. Isso vai te ajudar compreender o que falar e a hora certa de falar.
Controle a sua ansiedade

     Essa é uma grande inimiga do acanhado. Ela faz você gaguejar, esbarrar em objetos e esquecer as palavras. Causando constrangimento e vergonha o que acentua ainda mais a timidez.  Controlar a ansiedade pode parecer uma tarefa difícil, porém existem pequenas atitude que você pode tomar que irão de ajudar nessa tarefa.
Não se menospreze

     De maneira geral a timidez é causada por sentimento e pensamentos de auto-desvalorização. O tímido acredita que é de certa forma inferior aos outros, ou acredita que as outras pessoas o subestimam ou o ridicularizam. Por regra esse pensamentos são falsos ou exagerados, criados por sua própria autocrítica.

Não exija tanto de você

      Nem sempre você vai conseguir observações inteligentes ou piadas muito engraçadas, é provável até que você fale alguma besteira de vez em guando. Mas isso não é um problema, na verdade ninguém gosta do “Peter Perfeito” e expor seus defeitos faz surgir amizades verdadeiras e pessoas que gostam de você de verdade.


Não ponha ninguém em pedestal

      Ninguém é perfeito, e quando você coloca alguém nessa posição de perfeição você acaba se menosprezando, principalmente se você tem o péssimo hábito de se comparar a outras pessoas.


Engula o orgulho

    Alguns psicanalistas sugerem que a timidez carrega em si uma boa dose de orgulho. Desse modo o tímido é também alguém orgulhoso e arrogante, que se recusa a entrar em contato com os outros por acha-los “inferiores” . Confesso que essa descrição valeu para mim durante a minha adolescência, eu via as outras pessoas da minha idade como patéticas e superficiais, hoje compreendo que essa postura nada mais era do que uma tentativa ridícula de esconder meus  sentimento de inferioridade.


Estaremos dando dicas para você que tem dificuldades de falar em público e logo após vamos estar mostrando alguns exemplos de pessoas que já nasceram com esse dom ou adquiriram com o passar do tempo.





   Oi eu sou o André, 

Trabalho no Banco do Brasil, moro em Barra do Piraí.
Eu quero cursar engenharia e mecânica.



André Nunes

      Oi, eu sou Victor,

Trabalho no Vilarejo na área de Informática do hotel.
Sou de Conservatória-Rj e luto para ser melhor a cada dia...

Eu almejo cursar psicologia e ter meu consultório no Rio de Janeiro, e se quiser me chamar pra festas, entre em contato.



Trabalho no Hotel Fazenda Vilarejo, na área de Administração e Recepção do Hotel.
Faço curso de Administração pelo CIEE.

Pretendo fazer direito e ser uma delegada, espero que Deus me ajude a realizar meu sonho.







Mariana Almeida

Trabalho no Hotel Fazenda Vilarejo, na área de Administração e Recepção do Hotel.
Faço curso de Administração pelo CIEE.

Pretendo ser uma jornalista, espero que meu sonho se realize.




- Traduzido Por: BLogspot - Designed by Foxx.